domingo, 30 de novembro de 2014

Um ano sem Paul Walker

Fonte da Imagem: www.independent.co.uk
Domingo, hora do almoço. Saíria para comprar algo pra comermos, antes disso estava no Facebook apenas rolando a página para variar, quando percebo a notícia de que Paul Walker havia morrido em um acidente de carro no dia anterior, meu primo havia postado. Fake é óbvio, como tantos outros, imaginei. Falei pro meu primo, que era fake, que sempre mandavam essas notícias. Fui pesquisar, várias notícias, sites confiáveis. Paul estava morto. O fã que eu era, imaginava eu ser mais superficialmente do que era pois nunca fui de ficar tietando mesmo os artistas, sabendo suas datas de nascimento, o nome da rua onde moram. Mas senti. E na verdade senti porque a família de Dom tem membros pelo mundo inteiro, e eu acabava de descobrir que era um deles. A família era no filme, eu sei, mas um tempo antes havia descoberto que Paul Walker era na verdade, na vida real, Brian O'Conner. Gostava de carros, tinha uma garagem cheia. Era uma boa pessoa, tinha instutuições de caridade, todos que viviam em sua volta diziam que ele era uma boa pessoa. Namorava uma menina normal, não era uma artista, não fazia caretas em propagandas de perfume com vozes sussurrantes. Surfava, gostava de cachorros. No dia em que morreu, estava indo para um evento beneficente de sua instituição.
Fiquei triste, fiquei mal. O cara fez parte de toda a minha juventude através do VF, e agora, o que seria do filme?
Ler o emocionante relato da visita do Diesel à mãe de Walker, a qual fez para consolá-la, mas acabou tendo que ser consolado. Ver o vídeo do Tyrese, incrível perceber amizade através de um vídeo. Foi triste.
Enfim, ia-se Paul Walker. Mas ficou o que ele deixou, uma forma simples de ser, mesmo com todo o dinheiro e fama. Um filme não acabado, a transição entre com Paul e sem Paul gravada. A família que é família de verdade, com tantos membros pelo mundo, todos esperando para ver pela última vez Brian O'Conner em Velozes e Furiosos, nem que seja por dez segundos ou menos.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Velozes e Furiosos Tokyo Drift

O ano era 2006. Nesse ano era lançado o terceiro filme da franquia Velozes e Furiosos. Agora sob a direção de Justin Lin, o filme veio alegrar os fãs que já estavam apreensivos pois o último filme havia saído fazia 3 anos. Mas não foi só o diretor que mudou, fato que fez alguns torcerem o nariz, o elenco inteiro era diferente também. O cenário também não era mais os Estados Unidos, o filme se passava em Tokyo, sendo o primeiro que levou a franquia pra fora do solo americano. Agora voltando a torção do nariz, eu acho que ela durou pouco tempo. Apesar de não ser “a família” e não trazer a vibe Fast and Furious dos outros filmes, Fast and Furious: Tokyo Drift arrepiou muita gente trazendo a febre do momento no mundo automotivo, o drifting, técnica de corrida que consiste em deslizar com o carro, derrapando e fazendo a curva de lado, com a frente do carro virada praticamente para a lateral da pista, pneus erguendo fumaça, o ronco do carro alto, enfim, chegamos ao meu ambiente. A história do filme era sobre Sean (Lucas Black), um jovem americano problemático que por causa de seus envolvimentos com corridas de rua foi obrigado a, junto com sua mãe, se mudar várias vezes de cidade. E o que levou ele ao Japão não foi diferente, entrou numa disputa com o colega do colégio com seu Chevrolet Monte Carlo, contra o Viper do playboy, que iniciou a disputa o jogar uma bola de baseball no vidro traseiro do carro de Sean, depois de uma discussãozinha de adolecentes. Era ao mesmo tempo uma disputa para ver quem era o mais rápido e quem impressionava mais a namorada do endinheirado, que se colocou como prêmio da corrida. O resultado foi uma cidade cenográfica destruída assim como os dois carros. Ferimentos leves para os ocupantes do Viper, um sorriso ensangüentado para Sean. Lá se vai Sean para o Japão e mesmo após advertências do pai, um rígido militar, lá se vai Sean também para o mundo das corridas. 
Mas dessa vez a coisa é diferente. As corridas não são como as que ele conhecia e acontecem em um estacionamento no sub solo. Era o drift. E esse desconhecimento fez com que ele acabasse com o Nissan Silvia de Han (Sung Kang), um sócio do DK (drift king) Takashi (Brian Tee) em seus negócios ilegais. Sean foi usado por Han como a nova arma para desafio ao sócio porém rival DK. É claro que a destruição do carro não ficaria de graça e Sean agora “trabalhava” para Han, seja cobrando uma divida de um lutador de sumo e sendo escurraçado para fora da sauna onde ele estava, ou sendo um bom pupilo na disputa nas pistas contra DK. E isso ele fazia não por obrigação, mas sim porque por conta da péssima maneira como foi recebido por Takashi e o que isso revelava de seu caráter, Sean não foi com a cara do “Justin Timberlake do Japão”. Afinal de contas, isso é um país livre pow!
Sean demorou um pouco para aprender o drifting, mas contava com o total empenho, moral e financeiro, de Han e a amizade de Twinkie (Bow Wow) que o imergiu no mundo drift e agora trabalhava com Han para o tornar apto às pistas nessa nova modalidade.
E não demorou, Sean começou a irritar DK, seja ganhando o Toyota Corolla dele para Han ao vencer seu capanga no drift com o Mitsubshi Lancer, seja começando a se envolver com Neela (Nathalie Kelley), namorada de Takashi (aí pegou pesado né Shan, foi mexer com a mulher do cara rapaz?).
A treta has been planted quando o japa resolve meter a mão na cara do Sean por causa desse lance dele com a Neela. Isso gerou uma série de acontecimentos como o termino do namoro com DK pela garota, o que já o deixou furioso. Depois o avô de DK descobre que Han o estava roubando (ah Han danadinho), o que gera o segundo fato da série de acontecimentos. DK quer pegar Han na saída aos gritos de PORRADA!. Ele vai até a oficina de Han e lá, ao começar a prensar Han, não sei porque, Neela resolve intervir, talvez ela achou que ainda teria alguma influência de ordem sobre as ações do rapaz, ela só quis ajudar hueheu. Mas isso piora tudo porque a raiva de Takashi aumenta ainda mais. Arma em punho, na cara de Han. Tensão no ar. Twinkie abaixa a porta da garagem, o que distrai todo mundo e da a oportunidade para Han se esquivar de Takashi e fugir em seu Mazda RX-7 com carroceria modificada pela Veilside.
Sean e Neela pegam o Lancer e vão atrás. E aquela anta do Morimoto achou que podia enfrentar o AWD? Sai da frente rapá! Aí começa a fuga alucinante pelas ruas de Tokyo. Han, Sean e DK, fazendo drift entre os carros no transito pesado. Até que depois de algumas quadras, Han, ao escapar dos tiros de Takashi, é atingido por um carro e capota. Ele fica de ponta cabeça e seu carro explode. Essa cena se liga aos Velozes e Furiosos 6 e 7 e somente neste último, ainda a ser lançado, é que a história volta a seguir o curso, pois no 4, 5 e 6, a história se passa antes do 3. Confuso né? Nem tanto.
Agora Sean tinha a cabeça a premio. É lógico que ele deveria fugir. Mas decidiu que já era crescidinho e que podia ficar frente a frente com um Yakusa, o avô de Takashi. Com um dinheiro deixado por Han com Twinkie, ele vai até o QG do temido gangster e o entrega a grana, dizendo estar devolvendo o que pertence a ele. Aí uma cena que você acha difícil acontecer na vida real (e é), Sean propõe resolver tudo com uma corrida, o perdedor sai da cidade e o vencedor fica (e no caso dele vive também).
A temida montanha do DK. Takashi corria em casa, mas não foi páreo para o astuto Sean. Em uma corrida eletrizante eles descem a montanha deslizando sobre caros pneus que calçavam o 350z de DK e o Ford Mustang do pai de Sean com motor SR20DET do Silvia do Han que o garoto havia destruído. Muita gente não gostou disso, inclusive eu, mas o resultado ficou no mínimo curioso.
Vitória! DK com o 350 capotado, derrotado e mandado pra fora da cidade.
O filme parecia estar acabando, mas ainda reservava uma supresa!
Sean, tem alguém querendo correr com você!
Ele conhecia o Han!
E então lá está, Dominic Toretto com seu Plymouth GTX. Começa a tocar o hino de Velozes e Furiosos, Los Bandoleros. Sean vai com o seu Nissan Silvia.
Assim termina o terceiro e ousado filme da série.
Será que teremos a continuação do drift entre Sean e Toretto no 7?
Ansiosos para conferir!
Veja algumas fotos e videos do filme.
Fonte da imagem: www.autolifers.com

Fonte da imagem: www.beyondhollywood.com


Fonte da imagem: www.theglobeandmail.com

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www.autolifers.com





crossdrilled.blogspot.com

basementrejects.com










quarta-feira, 22 de outubro de 2014

+ Velozes + Furiosos

Expulso da polícia, trabalhando não sei com o que, morando, não sei onde, mas o que Brian O'Conner andava fazendo? Ah correndo com certeza.
O segundo filme da franquia iniciava com o ex policial Brian sendo convidado pelo seu amigo Tej (Ludacris) para uma corrida valendo verdinhas!!!
Brian chega com seu Nissan Skyline GT-R prata com listras azuis e alinha com o restante dos competidores. Imagino que esse foi o momento que consagrou o Nissan Skyline e o fez cair no gosto de 9 a cada 10 moleques em seus sonhos automotivos.
Dada a largada, tome pé no acelerador! Após a maldosa destruição do para choques e assoalho de um Toyota Supra e a escolhambada de um Honda S2000, depois da primeira cena "no sense" do filme, o Skyline voador, Brian vence a corrida e fatura a bufunfa, deixando generosamente uma parte para Tej. "Isso aqui se chama reconhecimento" hahaha.
Bom, entrando mais na história do filme, o lance da vez é o cartel de drogas de Carter Verone. Como se fosse a missão chamando o herói, Carter está selecionando pilotos para transportar o seu dinheiro sujo, e é aí que entra quem? Claro, ele, Brian. Mas Brian precisa de um parceiro de missão, alguém que entenda de carros e seja bom no volante e ele se lembra do amigo Roman Pearce (Tyrese Gibson), que reluta no começo, mas aceita ajudá-lo na missão em troca de se livrar do "parangolé no tornozelo" (Quem assistiu dublado vai entender, não sei como ele falou em inglês, naquele tempo só assistia dublado XD).
Após, é claro, serem os vencedores da disputa de pilotos do vilão, eles recebem as coordenadas da missão na luxuosa mansão de Verone.
Aí começa uma pressão sobre os pilotos, a polícia quer marcar os dois em cima, de modo que seus disfarces correm perigo com a perseguição que os capangas de Verone fazem à dupla. Eles precisavam de novos carros.
É aí que vem outra cena épica da franquia. O racha duplo: Mitsubishi Eclipse vs Dodge Challanger e Mitsubishi Lancer Evolution VIII vs Chevrolet Camaro.
Rom vai consciente após ser advertido por Brian sobre a potência dos clássicos bólidos, mas entra com uma confiança falsa, uma confiança para tentar gerar confiança que derrete por inteira ao acelerar do V8 do oponente que chacoalha a carroceria laranja do ponny car e provoca a cara de desanimo de Rom enquanto ouve: "Dojão americano!"
A regra da corrida era, fazer a volta num tambor no fim da reta e voltar, quando o primeiro carro da dupla passasse, o segundo podia arrancar. A dupla que chegasse primeiro ganhava... os carros dos oponentes!
A corrida tinha tudo pra ser perdida. Mesmo mandando bem, Rom não conseguiu superar o Challenger e chega um pouco depois. Agora havia um Camaro tão potente quando o Challenger contra um Lancer valente mas ainda inferior em potência. Maaas o Brian, aaah esse Brian haha, o garoto que cresceu nas ruas de Los Angeles, tão "sujeito homi" que já tinha sido até preso por roubo de carros (não incentivamos o roubo de carros), era malandro. O Camaro fez uma linda curva de 180 graus dando um cavalo de pau e se encaminhava para a reta novamente, quando Brian decide fazer um jogo de "sujeito homi" [2] e coloca seu carro na contra mão, em rota de colisão com o Chevrolet. Nesse jogo de coragem, venceu Brian, o piloto do Camaro tira na última hora saindo da pista e perdendo o controle de seu carro. Enquanto o cara domava o Camaro de novo, Brian faz a volta no tambor e se encaminha para a reta. O Camaro contava com o possante V8, o Lancer com Nitro. Seria suficiente? Novamente êxito para a dupla Brian e Rom. "Vai de ônibus mané". O final da corrida tem um pouco de computação gráfica : \ e aquela velha coisa de corridas em filmes onde um carro toma a ponta e um segundo depois o outro e depois o outro e depois o outro. A cena assim como várias por toda a franquia, tem aquelas reduções de marchas inexplicáveis, onde o cara está a 8 mil RPM num carro com máximo de 9 mil RPM, em 4ª marcha e reduz pra 3ª. Nesse momento o motor iria tomar um chá e já voltaria se não fosse o inibidor do câmbio. Mas no filme surgem 8 mil rotações extras (Ié) e o carra dalhe andar com o carro com rotação de F1, Tem também a situação de quando o cara está a 4 mil RPM de boas, joga marcha pra cima e some feito um foguete, ou ainda, as marchas infinitas like GTA San Andreas, maaaas, amigo, é Velozes né, é só pra quem gosta hahahah. 
De posse de dois novos carros agora era a cena do espetáculo confusion with cars at the street. Brian e Rom dão um baile na polícia, que os perseguia após pegarem o dinheiro para levar ao destino. Eu sei, esqueci de falar da cena doentia de Carter. o delegado, o rato e um balde, mas não da pra falar do filme inteiro aqui, já deu uma olhada no tamanho que está o texto? HUAhauhauhau. Enfim após despistar a polícia, Brian e Rom estão quase terminando o serviço, quase. Carter descobre que Mônica estava mentindo pra ele... QUEM É MÔNICA??? Ah mais uma parte deixada de lado. Mônica era a agente infiltrada que estava na casa de Verone, pois é, ele descobriu que Mônica era agente e que Brian e Rom estavam de treta com ele. O plano dele agora era catar a grana e matar Brian. Maaaaas lembra do Brian malandro né? Ele sai na porrada com o capanga do Carter dentro do carro e consegue escapar com a ajuda de Rom. Aí vem a cena "no sense" número dois. Agora é o Camaro é que é voador e pousa em cima da lancha onde fugia Carter, levando Mônica.
Aí mais uma missão concluída, Rom com a cueca cheia de dinheiro, e planos de Brian para abrir uma oficina.
O segundo filme é um dos menos lembrados, mas foi muito legal o clima Miami e tal.
Agora algumas imagens e vídeos marcantes do filme.

Fonte da imagem: www.joblo.com


Fonte da imagem: www.dailymail.co.uk















Fonte da imagem: www.ign.com
Fonte da imagem: carrogitinho.blogspot.com

Fonte da imagem: www.carsut.com




Fonte da imagem: qyrosmovies.blogspot.com




Fonte da imagem: www.imcdb.org






























domingo, 28 de setembro de 2014

YouTurbo


No YouTurbo de hoje, muita, mas muita, mas muita borracha queimada mesmo!


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Velozes e Furiosos

Quem, assim como eu, passou a adolescência jogando Gran Turismo e Gran Turismo 2 com certeza lembra o quanto ficou eufórico com o lançamento de Velozes e Furiosos. Antes disso a única vez em que eu vi os carros do jogo num filme foi assistindo Tunderbolt, com Jackie Chan, onde apareceram Mitsubishi FTO, Mitsubishi Lancer IV, Nissan Skyline R33 e Mitsubishi GTO, entre outros. Mas no Velozes e Furiosos, a história era outra, a essência eram os carros, era, ao menos inicialmente, um filme de carros, e não de ação. O filme também conseguia te fazer imergir na situação do protagonista e entender o porque de suas escolhas.
História
Velozes e Furiosos tinha, de certo modo, dois protagonistas, Brian O’Conner (Paul Walker) e Dominic Toretto (Vin Diesel). Brian era um policial jovem que fora escalado para investigar uma série de roubos de cargas nas estradas da Califórnia com um mesmo modus operandi, 4 Honda Civic Coupe pretos, com a mesma luz de neon verde em baixo e um indivíduo que usava um lança arpão pra arrancar a janela do caminhão, entrar, render o motorista e ficar com a carga. Porém ao se deparar com os prováveis autores dos roubos, acaba se envolvendo com a “família” de Toretto, principalmente com a sua irmã, Mia (Jordana Brewster). Isso o colocou na difícil decisão de honrar a sua posição como policial, entregando a equipe de Dom ou honrar a confiança que Dom depositara nele deixando que escapassem. Ao final os acontecimentos levam Brian a decidir dar voz de prisão a Toretto e protagonizar uma das cenas mais épicas de toda a franquia, o pega entre Dodge Charger 1970 e Toyota Supra. O que mais me chama a atenção nessa cena, e que a deixou com essa vibe tão legal, foi o fato de tudo ter se iniciado com uma quase prisão, depois uma perseguição aos atiradores de moto e depois de Brian e Toretto os neutralizarem, um pára ao lado do outro no semáforo calmamente e Dom começa a falar, como se os dois estivessem passeando. De repente parece que os fatos dos últimos 30 minutos haviam sido apagados e lá estavam somente Brian e Dom, com seus carros, parados, prontos para a disputa, esperando a luz verde. Foi simplesmente incrível. A forma como a coisa se encerrou, Brian resgatando o fato do início do filme “ Te devo um carro de 10 segundos “ e isso culminando no desfecho da situação, na decisão de Brian de respeitar Toretto. Foi o inicio da história que rendeu outros 5 filmes, e está para render mais 1, totalizando, com este, 7 filmes.
Seguem agora algumas fotos e vídeos do primeiro filme, pra você relembrar a história do cara que estava devendo um carro de 10 segundos!

Na foto,: Vin Diesel (Dom), Michelle Rodrigues (Letty), Paul Walker (Brian), Jordana Brewster (Mia), Matt Schulze (Vince), Johnny Strong (Leon) e Chad Lindeberg (Jesse), representando a família. Junto na foto também Rick Yune (Johnny Tran).
Fonte da imagem: www.otvfoco.com.br





Fonte da imagem: www.autolifers.com
Fonte da imagem: www.birminghammail.co.uk

























Fonte da imagem: www.youtube.com

Fonte da imagem: www.automoblog.net
Fonte da imagem: www.youtube.com

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Fonte da imagem:www.india-forums.com
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

YouTurbo

E aí galera! Hoje inauguro a seção YouTurbo aqui no "brógui", onde você vai ver vídeos relacionados a carros, é óbvio, nem precisava da descrição, mas como é inauguração né.

Começando com uma compilação de acidentes na  Rússia (é claro).
O trânsito de lá é meio violento, então veja a seguir, o que não fazer no trânsito.





segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O QUE ACONTECEU COM O TUNING?

Amado por muitos, na maioria seus praticantes, odiado por outros tantos. O tuning, como ficou conhecida a arte de personalizar o carro ao seu próprio gosto com alterações estéticas e mecânicas, dividiu opiniões durante todo o tempo em que esteve em alta e até mesmo hoje, quando a prática já não é mais tão comum, ainda provoca torções de nariz ou suspiros. Eu? Bem, eu confesso que fui um grande admirador do tuning, mas sempre odiei os seus exageros. O tuning que eu gostava era o carro um pouquinho mais baixo, com rodas grandes, neon em baixo, angel eyes, lanternas traseiras de Altezza, ou de cristal como ficou comum por aqui, coluna de adesivos no pára lamas, grampos no capô, saias dianteiras, traseiras e laterais, aerofólios, entradas de ar no capo, interior personalizado com relógios de pressão de óleo e do turbo que empurraria motor modificado. Calma, muitas dessas modificações eu hoje acho totalmente dispensáveis. Disso tudo que citei, só mantenho o gosto por rodas, redução leve da altura, e talvez um "body kit". Isso pra um carro meu. Se fosse um carro construído para ser o ápice em modificação, colocaria mais algumas coisas, mas que não o deixariam nem de longe parecido com o que eu gostava num tuned anos atrás. Sempre gosto de falar dos anos em que as coisas aconteceram, pois bem, lembro do tuning explodindo em 2005 por aqui (imagino que nos EUA explodiu assim que Velozes e Furiosos foi lançado, por volta de 2001) e tendo uma decadência por volta de 2008, quando um estilo mais sóbrio começou a ser adotado nas ruas. Eu tenho saudade, mas porque curti muito a época, foi uma época feliz, de 2006 à 2008, foi quando muita coisa boa aconteceu pra mim, e quando tive talvez a imersão mais radical no universo automotivo. Lembro de como ficávamos alucinados com um carro "cortando giro", bom na verdade ainda ficamos, como brilhavam nossos olhos ao ver um carro laranja com acessórios chamativos motor barulhento e uma cara de: Tem mais de R$ 50.000,00 investidos em mim my friend! Hoje parece que os bons praticantes do tuning abandonaram de vez a prática e tudo o que se vê são tentativas frustradas de imitar os bons tempos. Atrasados, ou simplesmente péssimos insistentes. O que eu acho que aconteceu? O que acontece com os gêneros musicais e com qualquer coisa de moda, cansou e passou. Saudade do tuning e das carangas personalizadas? Vamos ver algumas fotos de algumas das coisas que eram indispensáveis num bom tuned car!




Começando pela cor espalhafatosa.


E o neon em baixo do carro.
Três Hondas com o mesmo neon verde em baixo dos carros e lança arpões. ( VF :) )


 A moda chegou aqui também, nos nossos nacionais.
 
O angel eyes.

 Acessório ficou famoso nas BMW.
 Mas também fez a alegria dos tunners, dando um toque especial no carro.
E a coluna de adesivos.
 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Curitiba MotorShow

Fui, ao evento automobilístico Curitiba MotorShow, no último final de semana no Autódromo Internacional de Pinhais. Fui, no domingo, buscando apreciar os carros em stands e um ou outro dando umas voltas na pista, qual foi o meu espanto, positivo, ver praticamente todos andando pelos 3.695 metros de pista, alguns absurdamente velozes, outros cuspindo metanol ainda líquido pelo escapamento, todos urrando seus motores com toda voz. Alguns, é óbvio, com uma voz bem mais potente, caso dos inúmeros V8 que compareceram dando movimento à Mavericks, Chargers, Darts, Mustangs e outros até mais raros.Tivemos também os 6 em linha dos Opalas, em sua maioria prontos para a arrancada, o 5 cilindros de um dos Mareas presentes, um Weekend que foi único a ir para a pista e todos os outros 4 cilindros aspirados, turbos, enfim, fazendo o ambiente que eu esperava encontrar lá, e que estava mais completo de carros do que eu imaginava.
Ao chegar passeamos, eu e meu primo, igualmente louco por carros, dentre os clubes que participaram. Clios, Mareas, Celtas, Chevettes, todos já dando forma ao cenário igual ao do Race Wars, do primeiro Velozes e Furiosos. E não é que estava bem parecido mesmo? Muitos carros, muita gente que gosta de carro, tendas parecidas, música igual, em alguns momentos, só faltou um louco apostar o carro do pai e perder para um maluco que investiu U$ 100.000,00 no motor, hehe.
Chegamos então à reta dos boxes, era hora de começar o desafio 201 metros. Essa foi a hora em que tudo parecia ficar em câmera lenta, curiosamente na hora em que os carros ficavam mais rápidos. A cena se desenrolava, os pneus girando, a fumaça subindo, o ronco dos 8 cilindros invadindo os ouvidos à portas abertas, o carro começando a ficar quase atravessado na pista, flocos pretos de borracha enfeitando o asfalto de um granulado bonito, o cheiro dessa borracha invadindo as narinas e então como um puro sangue que ganha a liberdade, o bólido cruza a minha frente e começa a diminuir de tamanho em direção ao marcador de tempo. Chegava a arrepiar. Como disse meu primo, é o nosso ambiente, como diria Dominic Toretto, "home sweet home.
A tarde ia caindo e a pista foi tendo seu movimento diminuído. Perto do que foi o evento, meu relato parece quase nada. Mas é o relato de um ponto de vista, como o que de mais marcante aconteceu, ao menos para mim, no autódromo naquele dia.
Pra compartilhar com vocês o clima que eu encontrei lá, seguem algumas fotos que eu tirei. Sim, foram tiradas de um celular. Não, eu não sou fotógrafo.
Um abraço, até mais.